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O que esperar das Eleições de 2022 no Brasil?

quinta-feira, 17 de março de 2022

Ano eleitoral sempre são anos agitados. Vemos políticos começando seus discursos em diversos ambientes, declarando propostas em todos os lugares e falando contra seus adversários. Em contrapartida, começam-se as diversas pesquisas eleitorais, onde a cada semana temos novos dados para verificarmos quem esta no topo para vencer. Acontece que tudo isso ainda é muito no começo, e muitas coisas podem mudar, e vão mudar, até o dia em que o novo presidente for declarado vencedor. Em 2022 a promessa é de um Brasil com muitas opções, mas com as chances concentradas em apenas dois candidatos.


Muito se fala sobre uma terceira via, para fugir de Bolsonaro e Lula, ou de uma briga entre Esquerda e Direita. Mas sabemos que isso é apenas uma tática para não se comparar com qualquer um deles, buscando mostrar aos eleitores de que existe uma nova opção. Precisamos falar a verdade, a terceira via não existe, e se tenta se mostrar como uma nova opção, é necessário dizer que não possuí força para reverter a situação. Sergio Moro tenta se apresentar dessa maneira, mas a sua trajetória politica é ruim, pois vimos ele julgando Lula, em seguida sendo Ministro do governo Bolsonaro, para no final abandonar o projeto falando mal do presidente. Convenhamos, é difícil acreditar em alguém assim. Ciro Gomes tenta levantar a bandeira de uma Esquerda melhor estruturada, mas acaba não tendo muita força e um apelo da Esquerda nacional de forma completa. A ideia dele é falar mal dos dois primeiros colocados, buscando forçar uma terceira via. Mas como disse, ela não existe e é fraca.

No fim das contas as eleições nacionais vão se concentrar em dois nomes. Do antigo presidente Lula, e do atual presidente, Bolsonaro. As pesquisas apontam Lula em primeiro lugar, mas isso precisa ser aprofundado e ainda tem muito tempo para as pesquisas mudarem completamente. Lula foi acusado, foi preso, e agora solto tenta um lugar na cadeira principal do Brasil. Isso é um absurdo, um ex presidiário assumir um cargo tão importante. Bolsonaro por outro lado acaba pecando por suas falas e comportamento, além de ter tido problemas na condução da Pandemia no país. Se analisarmos onde cada um deles possuí mais votos, iremos perceber algumas coisas interessantes. Bolsonaro ganha votos na classe média, no meio evangélico e daqueles que ficam quietos e escondem votos, mas que no fim acabam votando nele por não aceitarem Lula como presidente. Lula tem a maioria com as classes mais baixas, dependentes de programas do governo. Isso mostra que Lula tem maioria com aqueles dependentes do Estado, enquanto o restante pode pensar e analisar seu voto sem dependência no quanto o governo lhe deu, mas no que poderá fazer. Enfim, as discussões politicas irão esquentar, novas pautas vão surgir, mas uma coisa é certa, a briga será entre Bolsonaro e Lula.

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