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P.A Entrevista #14 - Thiago Bertoldo

quinta-feira, 27 de outubro de 2016

A entrevista dessa semana é com Thiago Bertoldo. Ele que após a sua graduação em Design Gráfico ingressou na carreira de professor na Universidade Anhanguera de São Caetano do Sul, onde chegou ao posto de coordenador do curso de Publicidade e propaganda. Thiago também é diretor de sua empresa, a Oficina B. Como um apaixonado por estudos ele também é especialista em Marketing e mestre em comunicação.


1-) Como surgiu o desejo de se tornar professor?
Eu estava cursando a pós graduação, quando um professor me convidou para assumir aulas em uma escola de tecnologia. Eu não tinha experiência alguma e também não me passava pela cabeça lecionar, mas como as disciplinas eram afins a minha área de curso(Marketing), topei o desafio e aceitei a proposta. Desde o primeiro dia, percebi que lecionar não era apenas formar profissionais, mas antes disso, era formar pessoas, por isso me apaixonei pela área da educação, e nela, estou até hoje.

2-) Como você enxerga o cenário da educação no Brasil hoje?
hoje, temos algumas lacunas muito latentes entre o ensino médio e o superior. Hoje o problema maior da educação é a base(fundamental e médio). Ao meu ver, o aluno não é preparado para encarar desafios maiores, e quando ingressam no ensino superior, imaginam que essa etapa irá preencher alguns trechos do aprendizado que a base não lhe deu. Paralelo a isso, temos profissionais da área que tratam a educação como "subempregos", o que acarreta diversos problemas de formação.

3-) Na sua opinião, qual deve ser o principal papel do professor?
O professor deve ter o papel de "provocador", ou seja, deve incitar o aluno a buscar conhecimento além da sala de aula, e deve se antenar no que acontece em sua área para que posicione o aluno dentro do mercado que ele escolheu atuar via curso de graduação escolhido, isto é, mostrar para o aluno como ele vai aplicar o conhecimento adquirido em seu dia a dia de trabalho. Hoje, entendo que não temos mais espaço para professores que apenas "passam a matéria", mas sim, para professores que situem o aluno nas suas futuras áreas de atuação.

4-) Como administrar os problemas da vida escolar com a vida pessoal?
É complicado, mas deve se olhar para eles separadamente. O que é "vida escolar" em um momento, e o que for "vida pessoal" em outro. Os dois precisam andar em paralelo, mas em momentos diferentes, um terá de ser prioritário em relação ao outro. O aluno não pode, sobremaneira, dar mais importância a vida pessoal do que a vida escolar e vice versa. Estudos são estudos e vida pessoal é vida pessoal. Um não pode se deixar dominar pelo outro. Tem de saber separá-los e dedicar a eles o tempo que lhes é devido, no momento certo para cada atividade.

5-) Quais dicas você daria para um aluno recém formado em um curso de graduação?
Não parar com os estudos! Graduação é apenas o ponto de partida. Procure diferenciais(Pós, MBA, Mestrado) em relação a sua concorrência. Dedique-se a sua área de atuação profissional mais do que os outros. Seja curioso e tenha a mente aberta para novos desafios. Leia mais publicações de sua área, bem como ter contato com profissionais que atuem onde querem atuar. Desenvolva trabalhos(porque não voluntários) apenas pelo prazer de aprender. Ou seja, pense diferente, invista em você. Conhecimento e experiências são qualidades que ninguém pode lhe tirar, portanto, esteja sempre um passo a frente.


A vida é boa, viver é bom

terça-feira, 25 de outubro de 2016

A vida é muito boa, pena que existem pessoas que reclamam de mais dela. Se esta frio elas reclamam que não gostam do frio, se esta calor elas reclamam de que passam mal. Acredito que o tempo não influência o seu humor, mas o seu comportamento influência como será o seu dia. Por isso busque ter um comportamento alegre. A vida esta difícil? Não me diga, ela está difícil para várias pessoas também. Tem dividas? Que bom, então é uma boa oportunidade de você aprender a lidar com seu dinheiro. Esta sofrendo por amor? Boa hora para você se valorizar mais e dar valor para as pessoas que lhe dão valor. Problemas em casa? O que você pode fazer para melhorar? Percebe que a vida não é feita de ações, mas de reações que você tem com o que acontece a você.


Cera vez ouvi falar do termo Carpen Diem que significa viver o momento. Acho interessante esse termo, pois vive bem quem sabe aproveitar o momento. Infelizmente nós vivemos preocupados com coisas que nem aconteceram e pode ser que nem aconteça. Aproveite as refeições em família, curta as conversas com os amigos, sorria, viva melhor. O seu organismo vai aprovar, a sua mente ficara mais leve, você ficara mais sorridente e pessoas vão gostar de ficar perto de você. Ninguém gosta de ficar perto de gente chata, de gente que não se diverte e só reclama da vida. O que você gosta de fazer? Vai la e faça. Todo mundo nasceu com um talento, todo mundo nasceu com um significado e proposito. Qual é o seu? Viva fazendo os outros viverem bem, viva vivendo a vida que vale a pena, a vida viva, a vida de verdade.

Nosso tempo nesse planeta é curto, por que passar por ele reclamando? Pra que passar por ele brigando, invejando? Bora viver galera, bora realizar sonhos e projetos. Não se renda, ainda que esteja difícil, não desista. Nenhum problema dura para sempre, nenhuma dor dura eternamente. Se levante da cadeira, saia da cama e olhe o céu la fora e um mundo esperando pela sua presença, esperando você para viver. Agradeça a Deus por mais um dia para viver, por mais um dia para aprender e agregar valor a vida de outras pessoas. Acredito que a vida é boa e cheia de possibilidades. A vida gosta de quem gosta dela. Com essa união perfeita nenhum problema ira derrubar você. Os jornais e a TV só nos mostram desastres, pois é o que vende hoje em dia. Desligue ela, desligue o que é tóxico, se afaste de quem não agrega e viva de felicidade, viva de alegria. Essas coisas não são um lugar, mas um comportamento. Bora viver?

Diários roubados - Diário de um Professor

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Bom dia Diário, hoje começa mais um dia de trabalho, então vou tomar o meu café da manhã correndo para já me preparar para as aulas que irei dar no dia de hoje. Mas confesso que ainda estou cansado do dia de ontem, onde enfrentei alunos desinteressados e outros mal educados. Por que não fui embora? Porque ainda tem alguns que se interessam pela matéria, que seus olhos brilham enquanto falamos, que gostam mesmo de aprender. Isso vale a pena Diário, ensinar vale muito a pena. Bom, mas isso foi ontem, hoje ainda tem mais aulas, mais alunos e mais um dia onde irei chegar esgotado em casa.


Acabei de olhar para o lado e vi uma pilha de provas para corrigir, um monte trabalhos para ler. Você acredita que tem aluno que acham que a gente não lê os trabalhos e escrevem um monte de besteiras neles. Pois é, meu maior prazer é dar uma  nota vermelha para eles. Não é por mal, é para eles aprenderem que la fora o mercado não ira perdoa-los, precisam acordar agora. Chegando la na escola vou tomar mais um café preto bem forte para acordar e então bora para as aulas. Eu gosto de dar aulas, ainda que eu fique muito tempo em pé, ainda que eu não ganhe o que mereço, ainda que tenha alunos que não me respeitam, ainda que eu chegue em casa esgotado. Como eu lhe disse Diário, ensinar é um dom, ser professor é uma vocação e amo o que faço. Bom Diário, eu vou indo para a escola, depois te conto como foi o dia de hoje, e sim, vou me lembrar que existem pessoas que me valorizam.

Historias de Metrô - O que tem nesse celular?

terça-feira, 18 de outubro de 2016

Ela estava dentro de um Metrô lotado, mas nem se preocupava, pois o seu foco estava mesmo é no celular. Em volta dela ninguém percebia, mas ela estava muito feliz e contente, tomada de muitos sentimentos bons. Na estação seguinte mais pessoas entravam, parecia uma caixa apertada de tantas pessoas ali dentro. Alguns empurravam as pessoas para entrar, outros ficavam cade vez mais apertados, enquanto havia uma pessoa que parecia que iria passar mal, pois circulava pouco ar naquele momento. Mas ela não estava preocupada, pois a conversa no celular era boa, a deixava bem consigo mesmo.

Algumas pessoas não entendiam como era possível alguém ficar assim tão em paz em um Metrô tão lotado, e eu também não estava entendendo como isso era possível, até que quando ela deu uma virada com o celular percebi que havia uma conversa rolando. Pensei que poderia ser o grupo da família no Whats App, mas ela não ficaria assim tão distante das consequências de um Metrô lotado. Logo percebia que aquela mulher só poderia estar apaixonada, pois estava em outro mundo, sendo que o mundo de todas aquelas pessoas ali apertada não estava bem naquele momento.

Mais uma estação se passa e a grande maioria das pessoas descem empurrando quem estivesse pela frente, inclusive eu que vos falo. Mas ela estava ali firme com o celular na mão e um sorriso no rosto. A paixão deixa as pessoas meio tontas, percebi isso quando percebi que ela desceu em uma estação para alguns segundos depois entrar rapidamente no vagão antes das portas se fecharem. Agora quem estava rindo era eu, com aquela mulher perdida sem saber onde descer, por causa de sua conversa no celular. Agora era questão de honra, precisava saber quem era que deixava aquela mulher sorrindo tanto e perdida. Como obra do destino o Metrô balançou e o celular ficou visível. Descobri quem era aquele que deixava a mulher tão bem com a vida. Para a minha surpresa era apenas fotos de paisagens, no caso, fotos de praias. Pois é, ela desceu do Metrô e colocou o celular no bolso e então segui viagem. Talvez seja esse o segredo de enfrentar um Trem e Metrô lotado. Não deixar a sua mente estar ali presente. Ela estava na praia, ainda que na sua mente, e eu também não me incomodei, porque estava investigando o celular dela. Assim segue mais uma historia de Metrô!

P.A Entrevista #13 - Leandro Iamim

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Nesta semana nosso Blog entrevista o jornalista Leandro Iamim, um cara apaixonado por futebol, além de ser torcedor fanático do Palmeiras. Leandro também participa da rede de podcast da Central 3, onde apresenta programas sobre futebol, falando tanto de noticias atuais, como relembrando de grandes times do passado.


1-) Como surgiu a sua paixão pelo jornalismo esportivo?
Curiosamente, devo muito ao rival do meu time de coração. Meu primo atuava na categoria de base daquele clube e eu o acompanhava nos treinos, e ficava assistindo os profissionais treinando. Fazia isso ao lado dos jornalistas e assistir aquilo, perto deles, foi decisivo para mim escolher como profissão aquilo que adorava fazer e consumir: escrever e ler. Trabalhei com muita coisa antes de chegar  ao que chamamos de jornalismo esportivo, que, por fazer parte de meu universo afetivo desde sempre, se tornou mais simples de várias formas.

2-) Qual a sua visão do jornalismo esportivo no Brasil hoje?
Pobre, anacrônico, rendido a pautas superficiais e cometendo o gravíssimo erro de alimentar o lado colérico de um público que poderia ser estimulado de outro modo. Perdido com o novo momento do mercado e suas exigências, as demandas virtuais, as intersecções midiáticas que a internet promove e as narrativas híbridas possíveis. Geralmente é um ciclo que não fecha saudável e se renova cada vez pior. Ma a conjuntura crítica não pode ignorar a dois pólos da comunicação. Temos um público médio que compra pouco a briga do bom jornalismo esportivo. O dinheiro já não banca. Enfim, a fase não é nada boa e as pesquisas daqui 50 anos sobre futebol de hoje serão caóticas, praticamente só encontrarão confetes.

3-) Como surgiu a ideia da rede de Podcast esportivo na Central 3?
A Central 3 não nasceu como canal esportivo. Nasceu como Web Rádio que se tornou, depois, um estúdio de Podcasts. Pela natureza de seus fundadores, era natural que a programação esportiva tivesse destaque , mas ao passo que abrigamos na C3 novos parceiros, essa percepção de "canal esportivo" não é muito verdadeira. De toda forma, nossa produção autoral de conteúdo esportivo é reflexo de nosso desejo por contextos mais históricos e conjunturais(programa sobre cultura de arquibancada, times do passado, etc). A ideia surgiu da vontade de ter um canal de conteúdo independente, e o desafio era não ser apenas mais um entre milhares de iniciativas semelhantes.

4-) Quais são os três melhores times e jogadores da história do futebol em sua opinião?
Muito difícil de responder só três. O critério acaba sendo complicado, mas vamos lá: os melhores times que eu já vi foram o Palmeiras efêmero de 1996, o Arsenal de 2004 e o Corinthians de 1999. Os melhores jogadores que eu vi foram Berkamp, Romário e Riquelme. O principal critério para estes 6 foi a capacidade de me dar fantasia ao assistir.

5-) Quais são os jornalistas que inspiram você?
Falar em inspiração no jornalismo é um perigo, pois não são como jogadores de futebol, é outro tipo de relação que devemos ter com estes profissionais. Muitos que me inspiraram em alguma fase da vida, Marcelo Rezende e seus textos para a Placar por exemplo, hoje não me inspiram nada. Enfim, aos nomes, só 3 para casar com a pergunta acima: Claudio Zaidan, Flavio Gomes e José Trajano.

Dando a volta por cima

quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Na vida nós passamos por altos e baixos. Ninguém passa pela vida tendo eterno sucesso e nenhum problema. Na vida teremos sim problemas, e as vezes eles batem muito forte e então precisamos ter resiliência para se levantar e seguir em frente. Na hora do problema teremos que ter muita perseverança e coragem pra continuar andando. Vou mostrar algumas pessoas que passaram por crises terríveis mas no final deram a volta por cima:

1-Herbert Vianna


Em 2001 Herbert Vianna estava pilotando um Ultraleve junto com a sua esposa a bordo, mas um acidente aconteceu e ela acabou morrendo, enquanto Herbert acabou ficando paraplégico. Herbert teve que enfrentar a dor de perder a esposa e mãe de seus três filhos, além de também ficar preso a uma cadeira de rodas. Mas ele seguiu em frente, e mesmo com a dor da perca seguiu compondo musicas e fazendo shows, usando a sua arte para canalizar toda a dor que sentia. 

2-Steve Jobs


Conhecemos Steve Jobs como o grande criador da Apple, aquele que revolucionou e inovou a tecnologia criando o Iphone, Ipad , além de ser também responsável pela Pixar. Mas poucos sabem que Steve chegou a ser mandado embora da empresa que criou ficando em crise. Isso poderia ter abalado o seu talento, mas ele continuou inovando. Partiu para investir na Pixar e assim depois de sucesso com filmes retornou para a Apple onde lançou o Iphone e o resto como sabemos, é historia.

3-Robert Downey Jr


O hoje famoso interprete do Homem de ferro tinha uma historia parecida com a do magnata Tony Stark. Quando jovem, Robert era uma cara envolvido em muitas polemicas. Ele vivia bêbado, tinha envolvimento com drogas, já foi preso e seu nome sempre estava nos jornais envolvido em alguma situação ruim. Mas Robert percebeu que a sua vida estava indo para o caminho errado e decidiu mudar. E ao se tornar o principal nome da Marvel, o seu Homem de ferro conquistou os fãs e assim Robert voltou a fazer filmes de sucesso e recuperou novamente o seu prestigio.

4-Wimona Ryder


Ela já era uma atriz famosa nos anos 80 e 90, o que acabou levando ela a ser exposta a grande procura da Mídia. Com isso, Wimona acabou desenvolvendo problemas de ansiedade e depressão, além de se envolver com drogas. Anos mais tarde ela também começou a ter cleptomania, onde roubava bolsas em lojas. Depois de tantos problemas psicológicos a promissora atriz foi perdendo prestigio e convites para filmes. Quando parecia o fim, ela se recuperou e esse ano voltou a fazer sucesso participando da série Stranger Things da Netflix, sendo muito elogiada pelo seu papel.

5-Nelson Mandela


Os tempos na Africa do sul não eram fáceis na época de Nelson Mandela, onde havia um forte preconceito contra os negros, e Mandela teve uma forte luta para tentar mudar isso. Acontece que ele acabou sendo preso e ficou na prisão por 27 anos. Mesmo assim Mandela não guardou ódio e nem mágoa e passou assim seus anos na cadeia escrevendo e se planejando para o que viria seguir. Mandela ao ser solto se candidatou a presidente da Africa do sul e ao vencer as eleições colocou um fim em toda briga entre as classes do país. Mandela se tornou um dos homens mais importantes do mundo, por sua resiliência, coragem e perseverança.





O bom mesmo é ser criança

segunda-feira, 3 de outubro de 2016

A infância, uma época tão boa da vida. O negócio é brincar, correr e se divertir. Não importa muito o tempo, até porque parece que na infância o tempo nunca passa. Crianças vivem uma bela aventura que parece que nunca vai acabar, mas infelizmente ela acaba. Quando somos crianças o que mais queremos é ser adulto. Claro, a criança é proibida de ver certos filmes, não pode ir a certos lugares e ainda tem que ir todos os dias para a escola. A criança não vê a hora de parar de estudar para começar a ganhar dinheiro com um trabalho. Ledo engano crianças, ledo engano.

Bom mesmo é ser criança, bom mesmo é brincar, porque quando a gente se preocupa a vida começa a ficar chata, os sentimentos se afloram, alguns ficam mais pesados. Na fase adulta conhecemos o prazer e a dor de amar o sexo oposto. Alguns até sofrem mais do que deviam, uma pena. Quando criança o sexo oposto era inimigo, era rival, mas a magica acontece na fase adulta, tudo se transforma. Não me lembro ao certo quando isso mudou, não me lembro como me apaixonei, como cresci, se lembrasse acho que pirava. As vezes da vontade de entrar em uma capsula do tempo e voltar a ser criança. Dormir abraçado com a minha mãe, brincar com os meus primos, dar risada na escola.


Na escola e na vida da criança existe uma pergunta principal: o que você vai ser quando crescer? Eu queria ser Astronauta, conhecer o espaço e outros planetas. Hoje não tenho coragem nem de andar em uma montanha russa. As vezes me pergunto quantas pessoas conseguiram realizar seu sonho de infância. Devia ser obrigatório, todo adulto deveria ser aquilo que ele sonhava na infância. Vai entender né, a gente fica adulto, fica chato e reclama de muita coisa. O tão sonhado ganhar dinheiro no trabalho não é fácil. Quando criança vivi a mágica de não entender os problemas da vida, as contas a pagar ou problemas familiares. Mas não tem jeito, eles te pegam em alguma fase da vida. 

O bom mesmo é ser criança, é ser inocente, é ser motivo de esperança na família. Existe a história do Peter Pan que vivia em um lugar onde nunca ninguém crescia. Nunca entendi esse menino bobo que queria viver assim para sempre. Hoje te entendo Peter, mas ainda não concordo muito, me desculpe. Crescer também é bom e necessário. Pode ser até difícil, mas é bom casar, é bom trabalhar, é bom viajar e ser livre. A liberdade vem, mas vem com um alto preço. Insisto, se pudesse congelar uma época da vida seria a minha infância, pois foi um tempo bom, um tempo divertido, um tempo inesquecível. Se inventarem a máquina do tempo é para la que eu vou, porque o bom mesmo é ser criança.

 

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