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A difícil vida do Brasil no Tênis

terça-feira, 19 de setembro de 2017

No último fim de semana a seleção brasileira de Tênis disputou a Copa Davis enfrentando a seleção japonesa e o resultado final foi catastrófico. O Japão não estava com seu melhor jogador em quadra e assim havia alguma esperança para o Brasil, mas isso não bastou, nos levando a várias incertezas em relação ao esporte em nosso país, tão carente de bons jogadores. Para piorar, o jogador numero 2 do Brasil, Thomaz Belluci acabou não podendo disputar as partidas, e novamente ficamos dependentes da nossa equipe duplas, que modéstia a parte é uma das melhores do mundo. Quanto aos jogos de simples, estávamos a espera de um milagre, porque as coisas seguem difíceis, nos levando a ter saudades de Gustavo Kuerten.


Nas duas primeiras partidas de simples tivemos duas derrotas e para piorar um vexame do tenista brasileiro Guilherme Clezar, que acabou fazendo gestos de preconceito para o juiz asiático, mostrando que educação não é o seu forte. Thiago  Monteiro também não aguentou o tranco e perdeu as duas partidas que disputou, mostrando que falta muito para alcançar um patamar de jogador de elite. A nossa dupla composta por Bruno Soares e Marcelo Melo evitou uma vergonha pior e venceu o seu jogo, mas não foi suficiente e fomos eliminados e ficamos fora novamente do grupo mundial da Copa Davis, pela nona vez, das últimas onze tentativas. Assim notamos que nossa equipe esta longe de ganhar alguma coisa, pois temos problemas na confederação de Tênis, jogadores de fraco desempenho e pouca garra em suas partidas.

Parece que a cada partida nossos jogadores já entram com a mentalidade de derrota, e sabemos que para o Tênis isso é mortal, já que a mentalidade positiva é uma arma para um esporte como esse, pautado por muita resistência mental. Me preocupa o futuro da equipe, pois em alguns anos a nossa dupla ira se aposentar e não tem surgido ninguém talentoso para compor esse espaço. Fico imaginando se Guga ainda jogasse, iriamos longe. Mas a realidade é outra, onde somos dependentes de Thomaz Belluci ter um bom jogo, pois alterna muito, onde em alguns momentos vence com muita garra e em outros perde de forma medonha. Para piorar o nosso tenista numero um do país, Rogerinho, não foi convocado, para logo em seguida ser reconvocado, mas então ele recusou o convite. Desta maneira vemos a bagunça do Tênis nacional. Quem perde? O esporte no país e os amantes do jogo, que ainda possuem esperança para tempos melhores. Voltamos agora a disputar a zona da Ámerica do sul na Copa Davis, e tomara que as coisas mudem, que se tornem menos políticas e pessoais, para então se tornarem mais profissionais e competitivas, pois o Tênis brasileiro, coroado com muitas vitórias no passado merece.

5 coisas loucas dos anos 80/90

terça-feira, 12 de setembro de 2017

Os anos oitenta e noventa foram tempos onde parecia que a humanidade estava em outra dimensão, já que a televisão e a mídia apresentavam coisas malucas, tanto na televisão como na cultura. Havia de tudo por aqui, onde apresentadoras quase nuas apresentavam programas infantis, quadros inimagináveis nos dias de hoje, músicas totalmente sem noção. Bom, vamos aos cinco fatos mais loucos dessa época de ouro do nosso Brasil.

1-) Duelo Collor contra Lula


Violência? Apologia a armas? Não, que isso, não existia toda essa discussão naquela época. Se era para disputar, então a disputa tinha que ser pra valer. Mãos a arma e bora batalhar. A televisão fez o favor de dramatizar isso, e o que era para ser uma disputa entre presidenciáveis passou a ser uma guerra entre candidatos, uma luta de esquerda contra direita. Parece com hoje? Pode até ser, mas naquela época ninguém escondia o que estava acontecendo, nem mesmo os políticos.

Por quê Narcos é tão legal?

domingo, 10 de setembro de 2017

A Netflix decidiu investir em uma série que conta a história do tráfico de drogas da Colômbia. A trama começou a dois anos atrás, quando a vida de Pablo Escobar foi o centro da história. Foram duas temporadas focadas em Escobar e o perigoso Cartel de Medelin, onde vimos os terrores de uma organização que não tinha limites para alcançar seus objetivos, comandadas por um homem que buscava mostrar toda sua influência e poder. Já na nova temporada o foco da história é no Cartel de Cali, onde é mostrada a busca do DEA para prender os irmãos Gilberto e Miguel Orejuela. Para aqueles que pensavam que a série iria decair com a saída de Wagner Moura se enganou, pois Narcos manteve um nível sensacional em seu roteiro, levando o seriado para um patamar ainda mais alto.

P.A Entrevista #24- Henrique Silva

quarta-feira, 6 de setembro de 2017

O mercado de quadrinhos do Brasil está crescendo bastante, e na entrevista da semana temos o autor e desenhista Henrique Silva. Ele é o autor de duas ótimas HQ. Ele escreveu e desenhou "Sentido", onde mostra a vida cotidiana, e também é autor de "Relógio", um ótimo drama. Enfim, Henrique nesta entrevista nos fala sobre quadrinhos e o mercado brasileiro.

Histórias de amor- O dia em que o mundo apagou

segunda-feira, 4 de setembro de 2017

Já era noite na Avenida Paulista, e Paulo estava cansado da correria. Já era sexta feira na Avenida Paulista, e Paulo não via a hora de chegar o final de semana para poder descansar. Já era tempo de Paulo se esquecer de Luana, aquela mulher por quem ele se apaixonou. Já era hora dele se esquecer dela, mas como ele ia fazer isso? A Luana trabalhava no mesmo lugar que ele. Já havia muito tempo que eles tinham terminado, tipo uns seis meses, mas para ele parecia que tinha sido ontem, pelo tanto que doía.

Paulo saiu da sua sala e olhou para o pessoal em volta. Havia ainda algumas pessoas, e entre elas a Luana estava la. Aqueles cabelos negros, aqueles olhos castanhos que lhe tiravam o ar. Ele olhava para ela se lembrava daqueles dias de inverno onde saiu para tomar chocolate quente. Como não lembrar daquele dia de verão na praia? Paulo tentava espantar os pensamentos, mas por dentro ele queria mesmo era morar naqueles pensamentos, pois ali ele tinha ela para sempre. Que saudades, que saudades! 

 

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