Mangás de esporte são muito comuns no Japão, e os de futebol são diversos. Mas em Giant Killing, escrito por Masaya Tsunamoto, acompanhamos o jogo através dos olhos do treinador. Geralmente as tramas apresentam um jogador buscando ser o melhor no esporte, mas aqui temos o treinador Tatsumi, que é conhecido como o matador de gigantes, já que geralmente treina equipes pequenas que derrotam os clubes poderosos e ricos. É nesse contexto que Goto e Yuri vão até a Inglaterra atrás de Tatsumi, para que ele aceite treinar o time ETU do Japão, onde ele já foi jogador, mas que hoje em dia passa por uma crise e maus resultados. Os dois assistem uma partida, onde ele treinando o Eastham, enfrenta o Portsmouth. Ele perde, mas a torcida e o povo da cidade o ama. O diretor do time o libera e então Tatsumi retorna ao Japão para ser treinador do ETU.
Tatsumi é um técnico cheio de manias e descobre que o clube joga mal e a torcida esta pressionando. Os torcedores também são contra ele, já que ele deixou o time no passado como jogador, e a equipe foi para a segunda divisão. Em seu primeiro treinamento ele coloca os reservas contra titulares, e com mais folego os garotos vencem. Além disso, o técnico anuncia que Murakoshi, ídolo do time e que já jogou com ele, não será mais o capitão da equipe. Murakoshi fica nervoso e diz que ele permaneceu enquanto Tatsumi abandonou a equipe. Porém, Tatsumi diz que Murakoshi não precisa mais carregar mais esse peso, para jogar mais leve. O auxiliar técnico Matsu se espanta com as ações do novo treinador. O italiano Gino se integra a equipe cheio de deboche. Mas o camisa dez da equipe faz um golaço no treinamento. O ETU joga um amistoso contra o poderoso Tokyo Victory, onde o garoto Tsubaki se destaca com sua velocidade, marcando um gol. O time do Tokyo Victory vira em um erro de Tsubaki. É então que Murakoshi chama a responsabilidade e empata. No dia seguinte Tatsumi devolve a faixa de capitão para ele. No jantar de treinadores da J-League, Tatsumi conhece o treinador estrangeiro Dulfer, do Osaka Gunners. Tatsumi anuncia a todos que vai fazer o futebol japonês ser emocionante. Blanc, treinador da seleção japonesa, passeia com Tatsumi pelo bairro.
A jornalista Fugisawa começa a cobrir a equipe do ETU, que estreia no campeonato sendo goleado. Após não terem concordado com Tatsumi, os zagueiros Kuroda e Sugie retornam ao time dispostos a ajudar. Mesmo com ele, o time perde cinco partidas seguidas, entre a J-League e a Copa do Japão. A torcida organizada vai protestar fortemente, mas Goto consegue acalmá-los. O ETU tem um jogo contra o Nagoya, que tem na equipe o trio brasileiro formado por Pepe, Carlos e Zé Roberto, que são treinador por Fuwa, o antigo técnico do ETU. Tatsumi cria uma estratégia defensiva e consegue travar o talentoso trio brasileiro. É então que o ETU aproveita dois contra ataques para marcar dois gols, com Tsubaki e Gino e assim vencem a partida, para a alegria de todos. Goro, um antigo torcedor, quer reviver a torcida organizada dos tempos de sua juventude, e assim ele começa a tentar convencer seus antigos amigos para retornarem com a torcida. Para somar com o time, o atacante Natsuki retorna de lesão, e em todo tempo busca impressionar Tatsumi para poder jogar. É então que em uma das partidas, Natsuki entra e marca o gol do empate. O clube passa por uma série de empates, começando e gerar conflitos dentro do vestiário da equipe. Tatsumi diz que conhecer os sentimentos uns dos outros faz o time ficar mais forte.
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