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Coldplay- A Rush of blood to the head

sábado, 30 de setembro de 2023

Com seu segundo álbum, lançado em 2002, o Coldplay trouxe a essência do disco anterior, mas agregou mais alguns componentes em seu som, como o uso de piano e guitarras em mais longas em algumas canções. De fato a banda inglesa se aperfeiçoou mais, apostando em letras mais emocionais, falando bastante sobre relacionamento e as emoções que elas causam. Chris Martin segue sendo um vocalista muito bom, com uma voz leve, que também cabe muito bem com a guitarra do Jonny Buckland. Muitas vezes o som mostrado pelo Coldplay nos lembra bastante o U2, da qual Chris fala que é uma de suas inspirações. "A rush of blood to the head" foi muito bem aceito pela critico, chegando a conseguir vencer o Grammy em 2003 por essa produção.


A primeira música é "Politik", que se inicia com um riff de guitarra, parecendo que a banda traria um som mais rock nessa produção. A letra é um pedido sobre diversas coisa, mas que exista amor acima de todas as coisas. Essa canção traz arranjos musicais muito bom. Em seguida temos a música que realmente traz o tom que o disco vai se apresentar, a clássica "In my place", que entra no repertório de todos os shows da banda. Ela é muito bonita e emotiva, falando que não quer ficar sozinho, pois fica perdido sem a pessoa amada do seu lado. O Coldplay mostra raízes cristãs na música "God put a smile upon your face", onde Chris canta que Deus colocou sorriso nos nossos lábios, além de falar que Ele nos deu a sua graça. É uma letra que busca motivar as pessoas a não ficarem na tristeza, crendo que Deus esta com eles. A minha canção favorita da banda é "The Scientist", uma linda balada falando sobre amor e arrependimento. O seu videoclipe também foi bastante elogiado por toda mídia.

Uma outra canção de bastante sucesso no repertório da banda é "Clocks", trazendo um som mais agitado, fazendo bastante uso do piano, trazendo um dos riffs mais bonitos e conhecidos no piano de Chris Martin. Essa primeira parte do disco trouxe musicas bastante conhecidas e que fizeram bastante sucesso, enquanto a segunda parte dessa produção traz canções de menor expressão, mas que não eixam a desejar. "Daylight" usa o mesmo principio de som da primeira música do álbum. A letra fala sobre o nascer do sol. A banda volta a sorar mais emotiva e romântica em "Green eyes" é uma balada acústica, com voz e violão, com Martin cantando sobre uma mulher de olhos verdes. Em "Warning sign" é uma música mais romântica, falando sobre os sinais de alerta em um relacionamento. "A Whisper" acho bem ruim, com Chris cantando de sussurrada e intimista. As duas últimas do disco são muito boas, fechando o disco romântico e reflexivo da banda. "A rush of blood to the head" é bastante intimista, sendo uma longa canção, onde o vocalista pede um encontro com sua antiga namorada. Por fim, "Amsterdã" encerra com voz e piano de Chris Martin.

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