Seguidores

Tecnologia do Blogger.

Visitantes

BRICS e a expansão de membros

quinta-feira, 7 de setembro de 2023

O mundo globalizado de hoje consiste em diversos países se unindo juntos em busca de um objetivo em comum. Se antigamente nos tempos medievais tínhamos as famosas alianças de guerra, nos tempos de hoje vivemos as famosas uniões e parcerias de países do mesmo bloco. Com o fim da segunda guerra mundial, surgiram por exemplo a OTAN, que reuni alguns países europeus quando se fala de parceria militar. Podemos falar da ONU, assim como também do bloco europeu de países que usam o Euro como moeda comum, ou até mesmo o Mercosul, a união de alguns países da América do sul. Na última década surgiu o BRICS, que era a união de alguns países emergentes. Nesse ano, novo países se uniram a esse famoso grupo de países em crescimento.


Em 2006 países como Brasil, índia, China, Rússia se uniram em um bloco de apoio de desenvolvimento econômico, já que estavam em um mesmo ritmo de crescimento, até que anos depois, em 2011, a África do sul também se uniu ao grupo, surgindo assim o famoso BRICS. O grupo seria uma alternativa ao famoso G7, que é um bloco dos países mais importantes e desenvolvidos do mundo. O BRICS ajuda em diversas negociações e comercio entre os países do bloco, como por exemplo o Brasil tendo uma ótima parceira com a China, tanto que seus presidentes visitaram o país um do outro diversas vezes ao longo dos anos. Buscando uma expansão, vindo principalmente da China, o grupo fez um convite a outros países, para que a partir de 2024 viessem a fazer parte do time. Os países convidados foram Arábia Saudita, Irã, Emirados Árabes unidos, Argentina, Egito e Etiópia. O convite é apenas um forma educada de falar sobre o assunto, já que esses países já mostraram interesse em participar do BRICS. Com isso, ainda não sabemos se teremos mudança no nome do grupo.

A busca por essa união e novos membros acaba sendo uma forma de diminuir o isolamento desses país com os Estados Unidos e a União Europeia. Para termos uma ideia, a longa guerra da Ucrânia causou conflitos entre China e EUA, já que a Rússia faz parte do BRICS. O Brasil em sua fala disse que as adições viessem a ser aos poucos, com um critério maior, com o presidente Lula dando preferencia a nossa vizinha Argentina e também os Emirados Árabes. Muitas reuniões foram feitas em Joanesburgo, na África do sul, para definir se o BRICS aceitariam novos países. A Índia também era resistente a mudança, mas China e Rússia queriam o aumento. Olhando por cima, é um pouco obvio perceber porque chineses e russos querem tanto aumenta o bloco, pois assim conseguem mais aliados para as suas visões de poder, que vão contra o pensamento que vem dos EUA. O Brasil estar no BRICS é algo bom a nível de negociações e avanço econômicos, mas a forma de pensar sempre foi distante do aplicado em China e Rússia. Para os novos países, seria ótimo, já que alguns deles vivem em crie profunda, e a participação no BRICS poderia melhorar a sua economia. Enfim, com isso, ao meu ver, o modelo do grupo muda, pois se antes havia apenas países emergentes, hoje agrega-se países em crise.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

 

POPULARES DA SEMANA