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A série do Loki

quinta-feira, 22 de julho de 2021

Mais uma produção da Marvel ganhou sua série própria, Desta vez, é o vilão Loki que ganha seis episódios para contar a sua visão de mundo e como ele se conecta a tudo o que está acontecendo neste universo. Alias, podemos dizer que depois deste seriado, o mundo Marvel ganhou novas linhas e diversas possibilidades para futuras produções. A trama começa a mostrar Loki depois de ter conseguindo usar o Tesseract para escapar dos Vingadores, e assim o vemos em uma nova linha do tempo. O problema é que ele é capturado pela AVT, que cuida das linhas temporais. Desta forma Loki recebe duas opções, ser apagado por ser uma variante do tempo ou então ajudá-los em uma perigosa missão.


É interessante vermos um seriado que conta a trama de um vilão, acredito que seja o primeiro inimigo da história dos quadrinhos a ganhar uma produção própria na televisão. Tom Hiddleston é um ator excelente, e o que mais atrai o público para assistir a série é sem dúvida a sua atuação. Não da para imaginar Loki sem ser interpretado por ele. Como elenco de apoio temos Owen Wilson, que também faz um ótimo trabalho por aqui. O roteiro nos fala sobre multiversos, mostrando que é possível termos diversas versões de personagens nos mais variados mundos. Seria uma boa desculpa para nos apresentar novas versões de heróis e trazer de volta a vida tantos outros. Uma saída fácil, mas bem programada. Loki se torna uma variante, ou seja, um problema, uma pessoa no lugar errado, no tempo incorreto. Aos poucos o asgardiano vai percebendo que ele não é único, e acaba encontrando diversas versões de si mesmo. inclusive de um jacaré e uma versão feminina dele mesmo.

Como era de se esperar, temos sim muito espaço para o humor, ainda mais quando um dos personagens é uma laranja holográfica. Mobius é um dos agentes da AVT, mas vai percebendo que a organização esconde mais coisas do que ele imagina. Sylvie, a versão feminina do protagonista da série pensa de forma diferente, mas com o alvo de também acabar com a AVT. É interessante vermos Loki se apaixonando por ela, tendo ali o mais puro narcisismo, já que ele esta se apaixonando por si mesmo. Loki não é um seriado ruim, talvez seja o mais interessante e melhor roteirizado entre os três lançados até o momento. Um novo vilão nos é apresentado, Kang, que é quem realmente governa esse universo e a AVT. Loki acaba se transformando em um herói, seguindo aquela proposta atual onde vemos vilões serem desconstruídos. Após viajar por outros multiversos e se unir em batalha a outras versões de si mesmo, temos Loki preso em um tempo onde Kang é o dono de tudo. O seriado termina criando conexão para uma continuidade, da já anunciada segunda temporada. Não temos participação de outros personagens da franquia, mas fica subentendido as possibilidades abertas e criadas para a Marvel.

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