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Som na faixa, a história do Spotify

sexta-feira, 3 de novembro de 2023

Nos últimos anos tem sido lançado muitos filmes contando sobre o surgimento de grandes empresas, como tivemos produções falando sobre a história do Facebook, Blackberry e outros, a Netflix decidiu investir para falar sobre outra sturtup famosa, o Spotify. Para quem não sabe, o aplicativo de música revolucionou a indústria, trazendo de forma mais simples, acesso a muitas canções pagando apenas um valor. A Netflix fez uma minissérie de seis episódios, onde conta todo o contexto de como o Spotify surgiu e como alcançou sucesso mundial. Com cada episódio buscando falar sobre determinado aspecto e membro da equipe, o saldo final é um roteiro baseado em fatos reais, mas finalizando com uma licença poética dos roteiristas.


Eu não sabia, e talvez você também não sabia, mas o Spotify é uma empresa da Suécia, que conseguiu se tornar global, se aproveitando da turbulência que já atingia o mundo da música. Nos Estados Unidos existia o Pirate bay, que se aproveitava das músicas para deixá-las serem acessíveis a todos através de download pela internet. Acontece que isso revoltou as gravadoras e também artistas, e assim eles massacraram o Pirate bay, com isso chegando a parar nos tribunais de justiça. Per Sundin é um dos que trabalham em gravadoras mais revoltados com a música grátis pela internet. É nesse contexto que surge o jovem Daniel Ek, que tem uma ideia brilhante, a de criar uma startup de um aplicativo de música grátis chamado Spotify. Quem compra a sua ideia e investe muita grana é Martin Lorentzon, que é a mente de negociações e investimento da empresa. A cada episódio é mostrado uma visão com um personagem a respeito do Spotify e sua criação. Assim, conhecemos o programador Andreas, que sempre teve a visão de fazer do Spotify algo único, não entrando no mercado maisntream.

Daniel sempre muito excêntrico também não queria dar poder a nenhuma gravadora, mas é quando a advogada chamada Petra entra na equipe, que ele começa a entender melhor o jogo. As gravadores querem ter direito a algo, pois percebem que o Spotify pode vir a ser lucrativo. É então que Petra tem a grande ideia para manter os valores da empresa e entrarem no negócio da música. É ela quem cria a ideia do Spotify premium, ao dar mais acesso para quem paga. Ainda assim, Andreas é contra as mudanças, e acaba deixando a sturtup. Daniel consegue laçar o Spotify, mas também enfrenta problemas, como a que teve com Taylor Swfit e os direitos de sua música no aplicativo. A licença poética entra quando a trama pula para 2025, mostrando artistas que não concordam com a politica da empresa, começando a fazer protestos. Isso tudo é centrado na artista chamada Bobbie, que milita contra o Spotify. Por fim, vemos que as grandes empresas sempre possuem maior poder, pois ela traz lucros para bancos, governo e empresários. A série "Som na faixa" é muito boa por apresentar todo esse mundo da startup e a jornada da criação do Spotify. As atuações dos atores é muito boa, onde destaco o protagonista interpretado por Edvin Andre. Sendo uma produção sueca, a Netflix da espaço para a própria Suécia contar a história de uma das sturtups mais influentes do mundo, que realmente, revolucionou a indústria da música.

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