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O Peronismo e a crise na Argentina

sábado, 31 de outubro de 2020

O ano não está sendo fácil, onde o mundo sofre com os problemas da Pandemia, abalando a economia de muitos países. A América do Sul é um dos continentes que mais sofrem com tudo isso, já que junta os problemas do CoronaVírus com governos esquerdistas, que abalam a população. A nossa vizinha Argentina é o país que mias tem sofrido, vindo de decisões equivocadas de seus governantes, que possuem uma mentalidade esquerdista, onde o Estado manda e pouco resolve os problemas de nossos hermanos. Acontece que o problema na Argentina não começou de agora, não veio do nada. É tudo uma consequência de um governo ruim, que a anos vem destruindo as bases do país. Estou falando do Peronismo, que quando surgiu tirou o país de uma futura potência para um dos países que mais decaem, perigando a vir se tornarem uma futura Venezuela.


Em 1910 a Argentina era um país diferente, chamada de Europa dentro da América do sul, com facilidade com a língua espanhola, oportunidades apareciam de ambos os lados, tornando o futuro brilhante. Até a Primeira Guerra mundial a Argentina tinha a renda Per Capita semelhante a dos Estados Unidos, o que atraiu muitos imigrantes Europeus para o país. Em 1950 a renda Per Capita do país já era maior do que do Japão, que vivia a crise do pós guerra. Apesar da Argentina ser rica, faltava algo, modernidade, o que fazia com que o país ficasse para trás em muitos aspectos, e tudo ficou pior quando Juan Domingo Perón assumiu a presidência em 1946. Ele ficou no Governo até 1955, quando depois de muito autoritarismo sofreu um Golpe de Estado. Ficou nisso? Claro que não. O próprio Perón foi responsável por mais três Golpes em seguida. Já dava para perceber com estes casos que a Argentina estava se tornando uma bagunça. Perón e seus sucessores foram responsáveis por 30 anos de Governo, e não é de hoje que sempre escutamos que os hermanos vivem crise em cima de crise.

O Peronismo é um Governo ligado a movimentos sociais, tendo sindicatos no centro de seu poder, além de ao longo dos anos se associar a governantes como Evo Morales e Hugo Chavez, que governavam com base no modelo esquerdista, que já foi provado ao longo dos tempos que não funciona, ainda mais por aqui na América do Sul. Macri era a esperança de mudança quando assumiu a presidência, mas nada conseguiu mudar, faltando coragem para tomar decisões drásticas, mas importantes. Neste ano todos fomos tomados pela surpresa da Pandemia, e foi onde o presidente Alberto Fernández tomou suas decisões que afetaram a economia drasticamente. Fernández decidiu-se pelo Lockdown, levando a trabalhadores perderem emprego e Empresas sendo fechadas ou mudando de país. A Argentina está vivendo uma das maiores crises da sua história, se tornando um país economicamente opressor, com o Estado querendo dominar todos os pontos da sociedade. É nítido que as coisas não estão boas, e a dificuldade de virar o jogo são imensas. A Argentina precisa se libertar do Peronismo e do modelo onde o Estado comanda tudo, para em seguida o novo Governo realizar reformas que mudem o aspecto econômico. Até lá, a Argentina vive uma turbulência, que promete ser muito intensa.

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