Chega nos cinemas o terceiro filme da saga liderada por Will smith, Homens de preto 3. A serie MIB caiu no gosto do publico e desde o primeiro filme fatura muito nas bilheterias e neste terceiro filme tem tudo para repetir o sucesso, já que os mesmos ingredientes dos outros filmes estão presentes novamente: comedia, extraterrestres, tecnologia e de novo ele, Will smith. Neste terceiro filme a aventura esta relacionada a viagem no tempo, onde o agente J (Will smith) tem que voltar para o passado para impedir a morte do seu parceiro, o agente K ( Tommy lee jones). O filme foca muito na origem dos personagens principais e segredos são revelados durante o filme que de longe supera o MIB 2.
Will smith chama a responsabilidade para si e já no proprio poster vemos ele como o personagem principal e ele corresponde bem, dosando sua atuação com a comedia que já estamos habituados sem deixar de tentar colocar um pequeno drama como já sabemos que o ator gosta bastante. Tommy leee jones tem a sua participação reduzida, dando mais espaço para Josh brolin, que interpreta o agente K no passado. Falando nisso, Josh brolin segura muito bem o desafio e consegue uma quimica muito boa com Will smith, que de tão boa chegamos até a esquecer que Tommy lee jones esta no filme.
Muito foi falado sobre os efeitos visuais, mas não achei nada que já não tivesse sido feito, mesmo assim somos levados novamente a darmos risadas com os mais grotescos aliens apresentados, inclusive o vilão do filme que por ser tão estranho cabe muito bem em toda mitologia do MIB apresentada desde o primeiro filme. É um bom filme para se divertir, não espere um roteiro que te surpreenda, mas sim momentos de diversão, e nisso o filme cumpre muito bem o seu papel. Para mim este terceiro filme supera os dois anteriores, tanto pelo roteiro um pouco mais caprichado, como pela atuação de Josh brolin que trouxe um novo animo para a franquia. Sendo assim a minha nota para o filme é 6, lembre-se, é um filme divertido, apenas isso, e tem Will smith, então vale o ingresso.
Escrito por: Rafael oliveira
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